Imobiliário nos Países Baixos

As 10 principais cidades dos Países Baixos com imóveis baratos: onde é rentável comprar uma casa

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O sector imobiliário nos Países Baixos é tradicionalmente associado a preços elevados, desenvolvimento denso e procura frenética. Fora de Amesterdão e Roterdão, existe outro mercado – mais estável, acessível e promissor. As cidades holandesas com imóveis baratos oferecem uma verdadeira alternativa às metrópoles sobreaquecidas. Aqui, comprar uma casa oferece não só vantagens, mas também liberdade de escolha: mais metros quadrados, um ambiente mais calmo, um rendimento de aluguer fiável.

1. emmen: espaço, ecologia e economia

Emmen ocupa uma posição-chave entre os destinos com custos de habitação atractivos. O preço médio por metro quadrado de cerca de 2.100 euros torna-a particularmente acessível aos investidores de primeira viagem. Este valor continua a ser 40 a 50% mais baixo do que em Roterdão ou Utrecht, e a qualidade da habitação e do planeamento urbano continua a ser elevada. O desenvolvimento da cidade está centrado na sustentabilidade, com ênfase nos transportes com baixas emissões de carbono, na remodelação de bairros com eficiência energética e na criação de áreas públicas verdes.

A região está a desenvolver ativamente a cooperação com as regiões fronteiriças alemãs. Isto proporciona fluxos populacionais adicionais, emprego em projectos transfronteiriços e procura de arrendamento. As zonas industriais e os centros de logística oferecem postos de trabalho e os programas educativos dos estabelecimentos de ensino superior locais reforçam a posição de Emmen como centro de atração para os jovens. As cidades holandesas com imóveis baratos raramente combinam sustentabilidade, desenvolvimento dinâmico e crescimento estável do capital.

2) Heerenveen: desporto, estabilidade e logística

Heerenveen não é apenas um símbolo desportivo dos Países Baixos, mas também uma cidade com infra-estruturas bem desenvolvidas e uma política de preços equilibrada. O custo por metro quadrado é mantido em cerca de 2 400 euros, enquanto a administração municipal continua a investir em estradas, infra-estruturas digitais e apoio às pequenas empresas. Os eventos desportivos e as academias proporcionam um fluxo constante de inquilinos temporários, enquanto as empresas de logística estão a desenvolver propriedades de armazém dentro dos limites da cidade.

A proximidade dos grandes centros administrativos de Groningen e Leeuwarden gera uma atividade económica sustentada. O traçado urbano proporciona ligações convenientes às regiões vizinhas, fazendo de Heerenveen um local estratégico para viver e investir.

3. Venlo: indústria, fronteira, benefício

Venlo está estrategicamente localizada na fronteira oriental do país e está a utilizar ativamente este fator para atrair investimentos. O custo médio da habitação é de cerca de 2 200 euros por metro quadrado, o que torna o mercado acessível tanto aos compradores locais como aos investidores internacionais. A cidade está a desenvolver-se como uma importante plataforma logística – existem grandes centros de distribuição, armazéns e empresas de transportes orientados para todo o Benelux e para a Alemanha.

A localização fronteiriça permite atrair inquilinos de diferentes países. Venlo cria um ambiente multicultural em que a procura de habitação se mantém elevada durante todo o ano. As autoridades locais estão a investir em paisagismo, a modernizar as estradas e a simplificar os regulamentos de construção. As cidades holandesas com propriedades baratas e acesso a negócios transfronteiriços formam um perfil único – forte procura, rápida rotação de inquilinos e potencial para um crescimento de preços acima da média.

4. tilburgo: impulso estudantil e dinâmica cultural

Tilburg demonstra uma combinação vibrante de energia académica, um ambiente criativo e um mercado de arrendamento estável. A universidade, os pólos culturais e os festivais formam um fluxo contínuo de residentes temporários – estudantes, jovens profissionais e professores. O custo por metro quadrado mantém-se nos 2.600 euros, o que é favorável em comparação com centros de ensino semelhantes no país.

O crescimento dos preços em Tilburg é uniforme – 5-8% por ano, devido ao interesse em investimentos em habitação compacta. Os novos bairros são dirigidos a um público jovem, oferecendo apartamentos estúdio, espaços públicos e uma boa acessibilidade aos transportes. A cidade não depende do turismo sazonal, o que torna o mercado de arrendamento previsível. \

5. Zwolle: estabilidade administrativa e silêncio

Zwolle mantém o seu estatuto de centro fiável na parte nordeste do país. O custo médio por metro quadrado – cerca de 2.500 euros – continua a ser inferior ao de Utrecht, enquanto a cidade oferece uma elevada estabilidade social e um ambiente limpo. Como capital da província de Overijssel, Zwolle gere instituições regionais, centros educativos e hospitais, o que cria uma procura constante de casas para arrendar e comprar.

Os programas municipais apoiam a renovação da habitação, a renovação verde dos bairros e a habitação a preços acessíveis para as famílias. Uma infraestrutura bem desenvolvida e um planeamento equilibrado fazem da cidade um local conveniente para viver e investir. Onde comprar uma casa mais barata nos Países Baixos e ainda manter todos os elementos de energia urbana – Zwolle ocupa uma posição forte entre esses destinos.

6. Apeldoorn: parques, silêncio e segurança

Apeldoorn oferece uma vida calma e comedida, longe do ruído turístico. O preço médio por metro quadrado de 2.400 euros é combinado com elevados padrões ambientais, infra-estruturas sociais bem desenvolvidas e segurança. A cidade constitui um ambiente atrativo para quem procura privacidade, estabilidade e ar puro.

A procura é alimentada por famílias, europeus idosos e funcionários públicos. Apeldoorn possui parques, museus, centros culturais e não sofre a pressão do turismo de massas. Isto torna a habitação líquida e resistente às flutuações da procura. As cidades holandesas com imóveis baratos raramente combinam esta tranquilidade com um verdadeiro atrativo para o investimento.

7. Leeuwarden: centro de estudantes e opções orçamentais

Leeuwarden ocupa um lugar-chave no mapa educativo da Frísia. A cidade está a desenvolver ativamente as infra-estruturas em torno de universidades, escolas superiores e centros de investigação. Este fator gera constantemente uma elevada procura de habitação para arrendamento e compra. O preço por metro quadrado começa a partir de 2.200 euros e a oferta abrange uma vasta gama – desde pequenos apartamentos a moradias em banda de dois pisos.

A cidade aposta na criação de um ambiente acessível para os jovens profissionais e estudantes, combinando iniciativas culturais, programas de start-up e melhores transportes públicos. Leeuwarden oferece a oportunidade de comprar uma casa com um baixo limiar de entrada e um rendimento rápido através de alugueres diários ou de longa duração.

8. De Fenter: história, logística e crescimento

De Fenter oferece uma rara combinação de atmosfera histórica e pragmatismo industrial. A cidade conserva a sua arquitetura medieval, o seu centro acolhedor e a sua zona comercial ativa. O custo por metro quadrado – entre 2 600 e 2 700 euros – está a registar um crescimento moderado, impulsionado pelo afluxo de empresas de logística e retalho.

O município está a modernizar as frentes de água, a desenvolver os portos fluviais e a investir em interfaces de transportes, o que reforça a posição da cidade como plataforma logística na parte oriental do país. Os investimentos imobiliários oferecem rendimentos estáveis e a possibilidade de um maior crescimento através da remodelação de bairros mais antigos.

9. Oss: uma cidade industrial com potencial

Oss é um dos favoritos escondidos entre os pequenos centros industriais. A cidade está a desenvolver ativamente os sectores farmacêutico, químico e dos transportes, o que cria uma procura constante de habitação por parte dos trabalhadores das fábricas e dos escritórios. O preço médio de 2 300 euros por metro quadrado faz desta cidade um ponto de entrada favorável no mercado. O mercado não está sujeito a sobreaquecimento e permite-lhe investir sem o risco de sobrevalorização. As cidades holandesas com imóveis baratos situados fora dos destinos turísticos formam uma base estável de inquilinos, especialmente no segmento de arrendamento a longo prazo para trabalhadores e profissionais.

10. Sittard-Gellen: um pólo multicultural

Sittard-Gellen é uma cidade fronteiriça com um carácter nitidamente internacional. O custo por metro quadrado – cerca de 2.100 euros – torna-a uma das mais acessíveis do país. A posição geográfica entre a Bélgica e a Alemanha permite o livre fluxo de mão de obra, de capitais e de ligações comerciais. Este facto está a despertar o interesse de expatriados, freelancers e especialistas digitais.

Cidades neerlandesas com imóveis baratos: conclusões

As cidades holandesas com imóveis baratos formam a segunda camada do mercado, onde a racionalidade triunfa sobre a propaganda. São adequadas para aqueles que constroem a sua estratégia de investimento com ponderação: não avaliam a publicidade mas os parâmetros, não os metros mas o potencial. Estas cidades oferecem mais por menos – desde um metro quadrado até ao nível de vida.

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A compra de um imóvel nos Países Baixos em 2025 exige cálculos exactos e um conhecimento da lei. Esquemas superficiais e “à toa” não funcionam aqui. A Holanda estabelece padrões elevados tanto para as propriedades como para os compradores. A maior parte dos erros são cometidos antes da assinatura do contrato – é nessa altura que se perdem dinheiro, tempo e oportunidades.

Preços: números que não enganam

A compra de um imóvel nos Países Baixos começa com um olhar sóbrio sobre os preços. Em 2025, o custo médio da habitação em Amesterdão atingiu 6 550 euros por m². Em Utrecht, é de 5 100 euros e em Roterdão ronda os 4 700 euros. As casas no campo são mais baratas, mas também têm menos liquidez.

Os novos objectos são oferecidos a preços fixos – sem concurso, mas com a participação obrigatória em lotarias e concursos. No mercado secundário, a situação é mais tensa. Aqui, os proprietários aumentam o preço em 5-10% do preço de mercado, concentrando-se na procura por parte dos estrangeiros. Esta situação é especialmente forte nas zonas com infra-estruturas turísticas.

Comprar um imóvel nos Países Baixos: condições

Os estrangeiros podem comprar qualquer tipo de imóvel: uma casa, um apartamento ou um terreno. Mas as hipotecas só são concedidas se tiver uma autorização de residência ou rendimentos da UE. O banco pedirá uma prova de emprego, um historial fiscal, uma classificação de crédito e um depósito de 20-30%.

A transação é formalizada por um notário e não por um corretor. Este verifica os documentos, formaliza a transferência de propriedade e regista a transação no registo Kadaster.

Ordem de transação: etapas, sem margem para erros

A compra de um imóvel nos Países Baixos obedece a um procedimento rigoroso. Este procedimento inclui:

  1. Encontrar e verificar um objeto. Um corretor profissional analisa as ofertas do mercado, verifica a limpeza legal, as comunicações, o estado do terreno e as licenças de construção.
  2. Assinatura de um contrato preliminar. Este documento fixa o preço, as condições e as obrigações das partes. Um depósito – 10% do valor.
  3. Assinatura final no notário. O notário verifica todos os documentos, transfere os fundos para o vendedor, formaliza a transferência de propriedade e envia os dados para a câmara de registo.
  4. Registo de propriedade. O Kadaster inscreve o novo proprietário no registo. A partir desse momento, o estatuto de proprietário é adquirido.

Todas as etapas são estritamente regulamentadas e legalmente protegidas. Esta abordagem minimiza os riscos e garante a transparência da transação em cada etapa.

Impostos e despesas: contar até ao último euro

A compra de um imóvel nos Países Baixos implica vários custos obrigatórios. Um dos principais é o imposto de transferência (Overdrachtsbelasting). Em 2025, a taxa é de 2% para os imóveis residenciais e de 10,4% para os imóveis não residenciais.

Além disso:

  • Serviços notariais: 1 000 a 2 000 euros;
  • registo e apoio jurídico: 800 a 1.500 euros;
  • comissão de corretagem: 1-2% do valor.

Os custos totais podem ascender a 5-8% do valor do imóvel.

O que não deve ser ignorado quando se compra um imóvel nos Países Baixos

A compra de um imóvel nos Países Baixos implica uma série de responsabilidades. O proprietário paga um imposto anual sobre a propriedade (Onroerendezaakbelasting – OZB), bem como taxas de serviços públicos e municipais.

A manutenção da habitação exige o cumprimento das normas técnicas e de construção. Em caso de remodelação, esta deve ser aprovada pelo município. Estão previstas coimas até 25 000 euros em caso de infração.

Investimentos: cálculo, não emoção

Os imóveis nos Países Baixos têm um rendimento estável – em média, 3,5-5% por ano, especialmente quando arrendados em Amesterdão, Utrecht e Haarlem. Os estúdios e os “dois quartos” são muito procurados – são rapidamente arrendados por estudantes e jovens profissionais.

A procura é constantemente superior à oferta, especialmente em zonas com boas infra-estruturas de transportes e de ensino. É importante ter em conta: a renda é estritamente regulamentada, o contrato tem a duração mínima de um ano, a indexação é limitada e são possíveis sanções em caso de infração.

Imigração e autorização de residência

A compra de um imóvel nos Países Baixos não dá direito a uma autorização de residência. A lei não prevê benefícios em caso de propriedade. O estatuto de proprietário pode ser uma vantagem quando se solicita um visto por outros motivos: negócios, início de atividade, trabalho.

A imigração exige rendimentos legais, contrato, seguro de saúde e integração. Só após vários anos de residência legal é que se pode obter a residência permanente.

Como comprar um imóvel nos Países Baixos

A compra de uma casa não é um processo espontâneo. Requer análise, preparação e consideração de dezenas de factores. Uma lista simples ajuda-o a manter-se concentrado:

Instruções passo a passo:

  1. Determinar o orçamento e a região.
  2. Avaliar os objectivos: viver, arrendar, investir.
  3. Contactar um corretor autorizado.
  4. Verificar o objeto: estado técnico, documentos.
  5. Assinar o contrato preliminar.
  6. Para pagar a fiança.
  7. A notarizar.
  8. Conclua o seu registo no Kadaster.
  9. Calcular todos os impostos e taxas.
  10. Registar os direitos e obrigações do proprietário.

Comprar um imóvel nos Países Baixos: restrições

A aquisição de uma casa está aberta a cidadãos de países terceiros, mas com algumas nuances. Muitas cidades têm uma regra de opkoopbescherming – proibição de arrendamento durante os primeiros 4 anos após a compra. Isto ajuda a proteger o mercado da especulação. Em Amesterdão e Roterdão, os novos projectos podem incluir quotas para venda apenas a residentes – sem registo local, a transação não pode ser efectuada.

Os estrangeiros não são elegíveis para subsídios e pagam todos os impostos e serviços na íntegra. Ao mesmo tempo, não existem restrições à aquisição de terrenos: estão disponíveis tanto lotes para construção como terrenos agrícolas em regime de propriedade plena.

Tipos de objectos

A compra de imóveis nos Países Baixos abrange uma vasta gama de propriedades. O mercado inclui:

  1. Os apartamentos em blocos de apartamentos são um formato comum nas cidades. A disposição é normalizada, muitas vezes sem varandas. O tamanho médio é de 65-85 m².
  2. As tanhouses são casas de dois e três andares com uma parede comum, populares nos subúrbios. O preço começa a partir de 320 000 euros.
  3. As moradias e as casas isoladas são propriedades do segmento premium, frequentemente localizadas fora das cidades. Os custos começam a partir de 650 000 euros.
  4. Os terrenos para construção são um bem escasso, especialmente perto de aglomerações. As autarquias vendem esses terrenos por acordo, com condições rigorosas de desenvolvimento.

A chave para fazer a escolha certa é combinar o objetivo da compra com a localização. Um apartamento compacto no centro é adequado para arrendar. Para viver, uma casa num bairro tranquilo. Para investimento – um objeto líquido numa zona de desenvolvimento.

Diferenças regionais

O mercado imobiliário dos Países Baixos apresenta diferenças significativas consoante a região. Amesterdão é o mais caro e sobreaquecido: o preço por m² ultrapassa os 6 500 euros, os objectos saem em 12 dias. Utrecht e Haarlem estão estáveis, mas com menos concorrência – 4.900-5.100 euros/m². Em Roterdão e Haia, a habitação é mais acessível, mas existem restrições ao arrendamento e bairros com um elevado índice de migração.

Maastricht e Groningen oferecem estabilidade e preços até 3 800 euros/m², mantendo o potencial de crescimento – tanto para habitação como para investimento – durante 5 a 7 anos.

Locações e alternativas

A compra de um imóvel nos Países Baixos nem sempre se justifica. O aluguer de um apartamento custa entre 1 200 e 1 800 euros por mês e o inquilino não tem de pagar impostos, reparações, seguros e registo.

Se o plano de residência for de até 3 anos, o arrendamento é mais favorável. Se o prazo for de 5 anos ou mais, a compra torna-se razoável, especialmente tendo em conta o aumento dos preços e as dificuldades com as hipotecas.

Conclusão

Comprar um imóvel nos Países Baixos em 2025 é uma decisão informada, não uma emoção. O imóvel deve ser adequado ao seu objetivo: investimento, residência ou migração. Com uma estratégia clara e uma conceção adequada, o imóvel torna-se um ativo estável e não um fardo.

O investimento em imóveis comerciais no estrangeiro está a tornar-se uma opção cada vez mais atractiva para diversificar uma carteira de investimentos. As oportunidades oferecidas pelos mercados imobiliários estrangeiros, especialmente em países com economias desenvolvidas, garantem não só um rendimento estável, mas também o crescimento do valor dos activos.

Vantagens de investir em imóveis comerciais no estrangeiro

O investimento em imóveis comerciais no estrangeiro oferece uma série de oportunidades que não podem ser ignoradas. As mais importantes são a estabilidade dos rendimentos, a proteção do capital e o potencial de crescimento.

Rendimento passivo

As vantagens de investir em imóveis comerciais no estrangeiro incluem rendimentos elevados. O rendimento médio das rendas destes imóveis varia entre 5% e 12% por ano, dependendo da região, do tipo de espaço e do nível de desenvolvimento das infra-estruturas locais. Algumas zonas, como as dos mercados emergentes, podem proporcionar rendimentos até 15% por ano.

Exemplos de activos de elevado rendimento incluem escritórios e espaços comerciais nos principais centros turísticos da Europa e da Ásia. Nessas instalações, os inquilinos podem assinar contratos de longo prazo com indexação das rendas, o que protege o investidor dos riscos de inflação e permite um rendimento passivo estável em moeda.

Diversificação e estabilidade

A diversificação dos investimentos através da compra de imóveis comerciais no estrangeiro reduz significativamente os riscos associados às flutuações dos mercados locais. Ao concentrar o capital em diferentes países e em diferentes tipos de objectos (espaços comerciais, escritórios, hotéis), um investidor pode alcançar uma maior estabilidade.

Especialmente nos mercados dos Países Baixos, Alemanha, Espanha e outros países da Europa Ocidental, a diversificação ajuda a equilibrar os riscos: mesmo em caso de flutuações numa das economias, outro formato pode compensar as perdas.

Proteção do capital

Um dos factores mais atractivos do investimento em imóveis comerciais é a proteção do capital. Ao adquirir activos no estrangeiro, o investidor minimiza os riscos associados à instabilidade económica no seu país. Os metros quadrados no estrangeiro são garantidos por regulamentos legais locais que protegem os direitos dos proprietários, bem como por tratados internacionais. Por exemplo, nos Países Baixos e noutros países da UE, existe um quadro jurídico claro que protege os interesses dos investidores. Em caso de instabilidade no mercado do país, a proteção do capital é activada graças a regulamentos legais e acordos internacionais.

Vantagens da tributação

Os impostos sobre o rendimento do investimento em imóveis comerciais no estrangeiro podem variar significativamente de país para país. Muitos países da UE, como os Países Baixos ou a Espanha, têm sistemas de dupla tributação que permitem aos investidores evitar a dupla tributação dos lucros. Em países com incentivos fiscais para investidores estrangeiros, estas vantagens tornam a compra de imóveis particularmente favorável.

Os Países Baixos são um bom mercado imobiliário comercial

Os Países Baixos representam um dos mercados imobiliários comerciais mais estáveis e progressivos da Europa. A combinação de estabilidade económica, políticas fiscais acessíveis e elevados rendimentos de rendas fazem deste país um dos líderes de mercado para os investidores estrangeiros.

Economia: estabilidade e oportunidades

Os Países Baixos são uma das maiores e mais resilientes economias da Europa, com um PIB em constante crescimento e uma baixa taxa de desemprego. A qualidade de vida e o elevado nível de rendimentos contribuem para o crescimento da procura por parte dos consumidores, o que afecta positivamente o mercado imobiliário comercial.

A estabilidade e a transparência da economia atraem os investidores. Ao mesmo tempo, o rendimento médio das rendas dos imóveis comerciais nos Países Baixos é de 5-7% por ano – um excelente indicador num contexto de crescimento económico estável.

Vantagens da tributação para os investidores estrangeiros

Os Países Baixos são conhecidos pelo seu sistema fiscal atrativo para os investidores estrangeiros. A legislação oferece uma oportunidade para evitar a dupla tributação através de vários acordos e incentivos internacionais. Isto permite aos investidores aumentar significativamente os rendimentos das rendas e o crescimento do valor das propriedades.

Localização e acessibilidade

A localização geográfica dos Países Baixos no centro da Europa e as suas infra-estruturas de transportes desenvolvidas contribuem para uma elevada procura de imóveis comerciais. Amesterdão, Roterdão e Utrecht são as maiores cidades onde o valor do espaço está a aumentar constantemente, proporcionando um rendimento de arrendamento estável. Muitas empresas internacionais escolheram estas regiões como base para os seus escritórios e gabinetes de representação.

Como escolher um imóvel comercial no estrangeiro para investimento

A escolha do imóvel certo no estrangeiro exige uma análise cuidadosa. Para saber onde investir, é necessário ter em conta vários factores, tais como:

  1. Localização do sítio – o rendimento mais elevado será obtido em zonas economicamente activas com uma elevada concentração de empresas ou de turismo.

  2. O tipo de imóvel – escritórios, armazéns, espaços comerciais ou hotéis – tem rendimentos diferentes, pelo que é importante escolher um imóvel que se adeqúe aos seus objectivos de investimento.

  3. Infra-estruturas e transportes – a presença de centros de transporte desenvolvidos e a proximidade de grandes distritos comerciais ou zonas turísticas aumentam significativamente o valor e a atratividade do imóvel.

Porque é que é rentável investir em imóveis comerciais no estrangeiro

O investimento em imóveis comerciais no estrangeiro oferece uma vasta gama de vantagens. Não só estabiliza a carteira de investimentos, como também protege o capital da instabilidade do mercado nacional. Os Países Baixos, como um dos principais mercados europeus, oferecem condições favoráveis para investimentos a longo prazo, garantindo elevados rendimentos e segurança dos activos. Os investidores que optam por investir em propriedades comerciais no estrangeiro têm a oportunidade não só de ganhar dinheiro, mas também de proteger os seus fundos dos riscos associados às flutuações do mercado e à instabilidade da moeda.